sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Rivais dão as mãos por causa justa


Uma iniciativa da ONG Serviço de Assistência à Comunidade (Grupo Sevac) acabou por unir os dois símbolos de Atlético e Cruzeiro. O Galo Doido e o Raposão estiveram, ontem, no Hemominas para, além de fazer uma doação, iniciar uma campanha não só pela paz nos estádios, mas também para que torcedores dos dois clubes doem sangue.
A presença dos dois personagens no banco de sangue alterou a rotina do lugar e causou alvoroço, não só no local de coleta de material, mas também num encontro de captadores de doares que está ocorrendo no estabelecimento, reunindo profissionais da área do Brasil inteiro.
A iniciativa acabou também por levar torcedores ao Hemominas, como o cruzeirense Erick Wellington, de 28 anos, fiscal de lojas da prefeitura, que confessou não ir mais ao estádio por causa da violência. “Eu deixei de ir ao campo faz uns dois anos. Decidi, depois de ver tanta briga, tantos abusos, que não queria mais me arriscar.” Só que a campanha o fez repensar a posição. “Quando soube do que estavam fazendo e qual era a proposta, com o intuito de ajudar, decidi vir ajudar. Estou aqui para doar sangue e pretendo tornar isso uma rotina. Acho que é muito importante, pois estaremos ajudando outras pessoas e salvando vidas.”
Da mesma maneira que ele, no Hemominas estava o atleticano Fabrício Ferreira, de 17 anos, convidado por um integrante do Sevac. “Eu nunca tinha pensado nisso. É minha primeira vez. Aqui fiquei sabendo do trabalho que é feito e com que intuito, de salvar vidas. Achei muito legal e vou vir sempre a partir de agora. É uma causa nobre que une as duas torcidas.”
APROXIMAÇÃO
A idéia partiu de Adilson Tié, presidente da ONG, que acha que essa é uma boa maneira de aproximar cruzeirenses e atleticanos e, assim, diminuir a violência. “Pretendemos fazer um trabalho com as torcidas organizadas para que elas encaminhem doadores para o Hemominas, que, em determinada época, passa dificuldade para conseguir material.”
fonte:www.superesportes.com.br

O urubu já era, que venha a raposa



Como não poderia deixar de ser, o técnico Marcelo Oliveira espera por um jogo difícil contra o Cruzeiro, no próximo domingo, às 16h, no Mineirão. Após conduzir o Atlético na vitória contra o Flamengo, por 3 a 0, naquela que é classificada por muitos como a melhor exibição do Galo no ano, o técnico espera que a equipe apresente a mesma consistência que apresentou no Maracanã diante do maior rival. “Precisamos da mesma superação, forma de jogar, concentração, marcação. Sabemos que podemos, que temos um time capaz. Se já fizemos uma vez, a gente colhe essa receita para repetir”, afirmou.
Veterano em clássicos, tendo disputado tanto como jogador, na década de 70, quanto como técnico, Marcelo sabe bem o sentimento especial que uma partida como esta desperta. “O clássico tem seu incentivo especial, gera muita rivalidade. Também são dois times que buscam somar pontos. O Cruzeiro numa condição melhor na frente da tabela e o Atlético buscando sair daquela posição que se encontra. Tem um toque todo especial, pela rivalidade, pela tradição. São ingredientes que a gente leva para um jogo como esse”, avaliou.
Ciente da qualidade técnica do ataque cruzeirense, o técnico espera conseguir neutralizar os pontos fortes da Raposa e vê nos contra-ataques uma importante arma para decidir o clássico. “O contra-ataque no futebol de hoje é uma grande arma. Não gosto que um time seja totalmente defensivo ou ofensivo. Ele tem de ser defensivo sem a bola e ofensivo com a bola. Quando o adversário está nos atacando, normalmente tem mais espaço no campo ofensivo. Como a gente tem jogadores de velocidade, espero que consigamos usar isso”, ressaltou.





segunda-feira, 13 de outubro de 2008

GALO canta alto no maracanã.

Galo goleia, cala a torcida e tira a chance de titulo do Flamengo.
A segunda etapa começou no mesmo ritmo. Assustando apenas em bolas paradas, o Flamengo quase empatou no primeiro minuto em cobrança de falta de Marcelinho Paraíba. Só que foi do Galo a primeira chance clara. Aos 3, Ibson perdeu a bola no meio-campo e ficou reclamando da arbitragem. No lance seguinte, Castillo deixou Pedro Paulo na frente de Bruno, que fez bela defesa e evitou o segundo gol mineiro. Com incrível liberdade no campo ofensivo, o Atlético-MG seguia melhor. Aos 8, Renan Oliveira tabelou com Sheslon dentro da área e bateu fraquinho para a defesa do goleiro do Flamengo no canto direito. Aos 10, grande chance para o Rubro-Negro. Em alta velocidade, Marcelinho puxou contra-ataque, rolou para Vandinho, que serviu Ibson, livre na área. O volante demorou para decidir o que fazer, recebeu a marcação de três atleticanos e chutou fraquinho para a defesa de Juninho. Foi o estopim para 70 mil torcedores vaiarem o camisa 7 que mais uma vez foi substituído, aos 15, por Maxi. Antes disso, uma polêmica: aos 11 Pedro Paulo invadiu a área, se chocou com Ronaldo Angelim e caiu. Paulo César Oliveira mandou o lance seguir. Completamente desorganizado e apático, o Flamengo seguia completamente envolvido pelo Atlético-MG e sofreu o segundo gol aos 19. Castillo fez o que quis com Jaílton pelo lado esquerdo de ataque e serviu Renan Oliveira nas costas da zaga. O atacante mineiro dominou livre na marca do pênalti, pensou, olhou para Bruno e deslocou o goleiro: 2 a 0 no placar. Na base do desespero, Caio Júnior apelou para Obina aos 24 e tirou Vandinho de campo. A galera não aprovou a substituição e não perdoou com os gritos de "burro". Dois minutos depois, Castillo mais uma vez levou perigo. O boliviano cabeceou livre na área e tirou tinta do travessão de Bruno. Aos 28, Serginho mostrou que o Galo não estava satisfeito. O volante chutou da entrada da área e obrigou Bruno a fazer grande defesa no canto esquerdo. Só que no lance seguinte não teve perdão. Sheslon tabelou com Castillo pela direita, o boliviano caído no chão devolveu para o lateral, que chutou cruzado. Bruno espalmou e Leandro Almeida transformou o placar em goleada: 3 a 0, e a festa do hexa prometida por Marcio Braga durante a semana começa a ganhar contornos de Halloween.
fonte:globo.com












80 mil no maracanã..apoiando o galo???

O GALO jogou muita bola, tanto é que a propria torcida do Flamengo chegou a cantar "OLÉ" para o toque de bola refinado no gramado do adversário.

Quantidade não é qualidade, 80 mil apoiando adversário fica feio.

Não chega a ser tao feio comparado a uma goleada de 3 X 0.


quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Recordar é viver ....



ATLÉTICO 6 X 1 FLAMENGO

Motivo: 10ª rodada do Campeonato Brasileiro 2008
Data:
14 de Novembro de 2004
Local:
Estádio Ipatingão
Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (FIFA-RS)
Público: 21.360
Gols:

Atlético:
Zé Antônio (04' do 1º tempo)
Márcio Mixirica (13' do 1º tempo)
Renato (04' do 2º tempo)
Wagner (13' do 2º tempo)
Alex Mineiro (26' e 35' do 2º tempo)


Flamengo-RJ:
Jean (07' do 2º tempo)


Cartões Amarelos:
Rodrigo Fabri (Atlético)
Cartões Vermelhos: Júnior Baiano(
Flamengo-RJ).


Atlético:
Danrlei, Alessandro, André Luiz, Adriano, Rubens Cardoso; Zé Luís, Zé Antônio, Rodrigo Fabri (Tucho), Renato (Juninho); Márcio Mixirica (Wagner) e Alex Mineiro.
Técnico: Mário Sérgio

Flamengo-RJ: Júlio César, China, Júnior Baiano, Valdomiro, Athirson; Da Silva, Jonatas (Anderson Luís), Jean, Zinho (Júnior); Douglas Silva e Dimba (Dill).


Técnico: Andrade
fonte:www.galodigital.com.br



quarta-feira, 8 de outubro de 2008

O Craque Reinaldo


Por doze anos, ele foi o soberano do Mineirão. Reinaldo ficou consagrado por sua genialidade, seus dribles desconcertantes e sua vocação para o gol. Conseguiu levar o Atlético-MG a sete títulos mineiros em oito anos (1976, 78, 79, 80, 81, 82 e 83), sendo artilheiro do time e do campeonato inúmeras vezes. Em 1977, Reinaldo estabeleceu um recorde que só foi batido 20 anos depois: o de artilheiro do Campeonato Brasileiro com 28 gols em apenas 25 partidas disputadas. Pelo Atlético-MG, o "Rei" - como era chamado pela massa atleticana - marcou 288 gols em 475 partidas. Reinaldo abandonou os campos em decorrência das contusões que o perseguiam, frutos da violência com que era marcado pelos adversários.
Fonte: Arquivo com colaboração de Thiago Zoroastro07/Fevereiro/2006 - Atualizado em 18/03/2008

Galo leva vantagem no retrospecto contra Fla..






Quando se trata de Brasileirão, o papo é bem diferente, time do galo leva vantagem.

Em 41 jogos, o Galo venceu 16 vezes, empatou 10 e perdeu 15, com 57 gols a favor e 49 contra.





Conclusão:



O flamengo é freguês.






terça-feira, 7 de outubro de 2008

Galo anuncia demissão dos 'baladeiros' de SP


Os jogadores Lenílson, Mariano e Calisto não vestem mais a camisa do Atlético. Na tarde desta segunda-feira, o ex-presidente Afonso Paulino, que vem respondendo pelo futebol do clube após a renúncia de Ziza Valadares, informou que os atletas serão demitidos por justa causa.
Afonso Paulino disse que outros jogadores, também suspeitos de estarem extrapolando nas noitadas, estão na mira do clube. “Estou correndo atrás de mais (jogadores). Outro dia perdi um por 10 minutos numa casa de swing (troca de parceiros). Quando cheguei, ele já tinha ido embora”, contou o dirigente atleticano.


Para Paulino, todo atleta tem o direito de se divertir, mas no momento oportuno. “O que não pode é sair do treino e encher a cara até madrugada, ou então praticar um ato como aquele de São Paulo”, opinou.

Questionado sobre o prejuízo técnico que a equipe pode sofrer sem os três jogadores, especialmente Mariano, que vinha sendo o titular da lateral-direita, o ex-presidente disparou: “Você tem uma caixa de maças e três estão podres. O que você faz?”, finalizou.
fonte: Portal UAI
Mateus Castanha - Portal Uai
Rodrigo Fonseca - Portal Uai

segunda-feira, 14 de julho de 2008

UM ATLETICANO FRUSTRADO

Sou um entusiasta pelo meu clube, porém hoje não sou tão fanático quando era jovem devido os desmandos que tem ocorrido nas administrações após o grande imortal Elias Kalil.
Na época deste imortal atleticano, as finanças de meu clube de coração eram tranparentes e as transações eram de uma lisura a toda prova.
Os patrimônios que hoje possuimos são todos da visão deste grande atleticano, que tanto honram as tradições com garra, amor e fidelidade as cores preta e branca, que são simbolo da força que move essa massa, que mesmo sendo despojada e ignorada por alguns dirigentes continua sempre fiel ao galo carijó.
Precisamos banir estes senhores que julgam ser senhores destas cores, esquecendo as labutas que outros construiram com lágrimas e suor.
Outro que passou na direção de nosso clube e é pouco lembrado é o
Dr. Fábio Fonseca, o homem que criou a (F.A.O) Força Atleticana de Ocupação.
A dignidade e honradez, deveriam ser distinguida com uma estátua na Cidade do Galo para lembrar estes atributos destes homens.
A massa não pode ficar omissa com a situação que vive o glorioso e deveria assumir uma atitude corajosa e exigindo a mudança do estatuto que vigora atualmente.
Nós, que somos a razão da glória do clube, somos esquecidos da eleição dos dirigentes, tanto no conselho deliberativo e executivo.
Como o nosso clube é uma agremiação de massa as eleições deveriam ser mais democraticas , permitindo aos torcedores uma ação mais direta nas liberações que fossem tomadas pelo executivo.
Assim não haveria manifestações e repúdio pelas decisões de hoje são feitas as escuras dos adpetos torcedores.
É duro, aguentar dirigentes amadores e sem malícia e aptidão para exercer cargos sem a vivência da malandragem do futebol que se pratica nos dias de hoje.

Vou parafrasear o Hino Nacional:

O Galo é gigante pela própria Natureza

segunda-feira, 7 de julho de 2008


VIVENDO O ATLETICO INTENSAMENTE

“Só agora a ficha caiu. Parece um daqueles fatos tão marcantes na vida de uma pessoa que a gente demora um pouco pra absorver.


É... nunca vi meu time ganhar um grande título, mas, ainda assim, consigo descobrir sentimentos através desse amor.


VIVEM dizendo por aí que o que vale na vida é viver os sentimentos intensamente.


Se é isso que vale mesmo, eu vivi.


Coisa que só torcedor de verdade sabe como é.


Eu tava lá. E estava com meus amigos.


Todos aqueles que a gente dificilmente reúne na correria da vida.


Coisa que só o meu time consegue fazer.


VIVI o segundo dia mais marcante nos quase 100 anos daquela camisa.


Vivi o prazer de ver 14 meninos (sim, os reservas também) jogarem por amor à camisa.


Terem orgulho profundo, dedicação, amor e raça.


Essa última, palavra que poucos sabem o significado.


Quem viveu isso pela última vez?


EU VIVI 40 mil apaixonados cantarem o impossível durante 90 minutos.


Quem viveu isso pela última vez? Eu vivi meninos de 18 anos caírem de joelhos ao fim do jogo, assumindo,


como homens, uma derrota que definitivamente não era deles.


EU VIVI, ao fim do jogo, 40 mil cantando o hino mais sincero que já ouvi.


Um hino meio engasgado, misturado com mais que emoção.


Uma emoção que se definia como ‘era isso que eu queria ver’.


Eu vivi, ao fim do jogo, a polícia proteger o ônibus com os atletas, dos torcedores.


E vi esses torcedores arremessarem o hino e palmas de agradecimento.


E vi aqueles meninos, lá de dentro, chorarem ainda mais, meio sem saber direito como reagir àquela cena inesperada.


VI, por fim, um filho abraçar o pai ao final do jogo e, em prantos, dizer: ’Pai, obrigado por eu ser atleticano’.


Se o que importa na vida é viver os sentimentos intensamente, eu vivi”.



Ser atleticano - Roberto Drumond


AtléticoPor Roberto Drummond



Se Houver uma camisa branca e preta pendurada no varal durante uma tempestade, o

atleticano torce contra o vento.

Ah, o que é ser atleticano?

É uma doença?

Doidivana paixão?

Uma religião pagã?

Benção dos céus?

É a sorte grande?

O primeiro e único mandamento do atleticano é

ser fiel e Amar o Galo sobre todas as coisas.

Daí que a bandeira atleticana cheira a tudo neste mundo.

Cheira ao suor da mulher amada.

Cheira a lágrimas.

Cheira a grito de gol.

Cheira a dor.

Cheira a festa e a alegria.

Cheira até mesmo a perfume francês.

Só não cheira a naftalina, pois nunca conhece o fundo do baú, trêmula ao vento.

A gente muda de tudo na vida.

Muda de cidade.

Muda de roupa.

Muda de partido político.

Muda de religião.

Muda de costume.

Até de amor a gente muda.

A gente só não muda de time, quando ele é uma tatuagem com as iniciais C.A.M., do Clube Atlético Mineiro, Gravado no coração.

É um amor cego e tem a cegueira da paixão.Já vi o atleticano agir diante do clube amado com o desespero e a fúria dos apaixonados.

Já vi atleticano rasgar a carteira de sócio do clube e jurar:—Nunca mais torço pelo Galo!

Já vi atleticano falar assim, mas, logo em seguida,

eu o vi catar os pedaços da carteira rasgada e colar,

como os Amantes fazem com o retrato da amada.

Que mistério tem o Atlético que às vezes parece que ele é gente?

Que a gente o associa às pessoas da família (pai, mãe, irmão, filho, tio, prima)?

Que a gente confunde com a alegria que vem da mulher amada?

Que mistério tem o Atlético que a gene confunde com uma religião?

Que a gente sente vontade de rezar "Ave Atlético, cheio de Graça?

"Que a gente o invoca como só invoca um santo de fé?

Que mistério tem o Atlético que, à simples presença de sua camisa branca e preta, um milagre se opera?

Que tudo se alegra à passagem de sua bandeira?

Que tudo se transfigura num mar branco e preto?

sexta-feira, 4 de julho de 2008





Ser atleticano é ser tudo e "nada"…Triste e alegre, bonito e feio, inteligente e burro,
O Galo faz nossas vidas perderem o sentido,
Mas por outro lado ele é o sentido de nossas vidas.
Ser atleticano é ir ao Mineirão,Olhar para o gramado,Vibrar, pular e sorrir com 1 gol,
Mas em seguida cair, perder as forças e chorar,Chorar de emoção ao olhar para o gramado,
E olhar para a multidão, a arquibancada,
Onde outras milhares de pessoas compartilham o mesmo sentimento.
Ser atleticano é ser anônimo,
Mas ser conhecido,Integrar uma massa,Mas ser único,
É ter vergonha da derrota, Mas mesmo na derrota ter orgulho de ser atleticano.
Ser atleticano é parar para pensar,Pensar como é tolo o torcedor,Pensar como é besta ser tão apaixonado,Pensar como é desnecessário o futebol,
E em seguida parar de pensar e do nada gritar: GALO!!!

Torcer para Atlético é amar e odiar,Brigar e fazer as pazes,Dar 1 tapa e estender a mão,Jogar e cantar,É estender as mãos para céu e agradecer: OBRIGADO!!!